quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Defesa da 1a turma de Especialização do Mídias na Educação


Neste sábado, dia 17/9/2011, acontecerão na USP as defesas das monografias da 1a Oferta (SP) do Curso Mídias na Educação.
Desejo às minhas orientandas Luciane Alessi de Almeida, Maria da Glória Albuquerque, Regina Célia B Gavassa e Silvia A. C. Galletta um ótimo desempenho.
O programa completo pode seu visto em: http://www.usp.br/nce/midiasnaeducacao/pdfs/programa_final_1a_oferta.pdf

quarta-feira, 22 de abril de 2009

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Entrevista com prof. Ismar Soares

Hi everyone, I posted an episode to my podcast, simposioeducoms Podcast.

Click this link to check it out:
Entrevista sobre Educomunicação

- SimposioEducom


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sábado, 20 de setembro de 2008

VI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCOMUNICAÇÃO


VI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCOMUNICAÇÃO
Entre no blog do Simpósio que vai acontecer
de 28 a 30 de outubro
http://simposioeducom.blogspot.com/

domingo, 31 de agosto de 2008

Formação de Professor X Salário

Esse post é resultado de uma discussão que mantivemos numa das listas que participo, a "Blogs Educativos". Nela pintou uma discussão sobre Formação de Professores X Salário, e uma das colegas listeiras disse:"É esse mesmo o X da questão: SALÁRIO. Enquanto professor tiver salário e fome, não dá pra mais nada, não tem conversa."



Eis minha resposta: Todos concordamos que o salario do professor é humilhante (de outras > categorias com nivel supérior tb, mas nao vem ao caso). No entanto, quando > alguem se candidata ao magisterio sabe de antemao que o salario é baixo, então pq. continua?

Note bem, nao estou condenando os esforços de nossa categoria em buscar > melhorias (seria um imbecil se o fizesse), tb nao estou querendo dizer que > a gente deve se sentir satisfeito com o que tem e ganha, mas nao concordo com o argumento de que se o professor ganha pessimamente então suas limitações estao justificadas, e o ensino por isso mesmo e' a, com perdao da má palavra, merda, que se observa.

Sou professor desde o segundo ano de faculdade (1977) e na rede publica paraense há quase 27 anos e enfrento/enfrentei os mesmos problemas de todos quanto a salário, condicoes de trabalho (3 turnos, gastrite etc), dificuldades na formacao continuada etc. Sei bem o que e' esse nosso penar profissional. Para terem uma ideia, quando cursava o mestrado e sai de sala de aula, meu salario caiu quase a metade. E olhe que eu nao pagava, pois minhas especializacoes, o mestrado e o doutorado (que abandonei) foram em universdades publicas, pq nao podia pagar uma particular.

Como sempre digo: quando vc segue o coracao pode se arrebentar de verde e amarelo, quebrar a cara, mas nao pode se arrepender. Amazonicamente, Franz