Entrevista de Steven Johnson. Não perca!
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Steven Johnson no Roda Viva
A entrevista de Steven Johnson no Roda Viva da TV Cultura pode ser vista no link: http://br.youtube.com/watch?v=eAaMv6cxurs
Vídeos do Campus Party
O portal Fundação Carlos Alberto Vanzolini disponibilizou alguns vídeos sobre o Campus Party, entre eles, a apresentação de Steven Johnson.
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Steve Johnson no Roda Viva
O link para o programa é: http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/index.asp
25/02/2008 Gravado às 22h40
STEVEN JOHNSON
Professor e crítico literárioSteven Johnson é um dos mais influentes pensadores do ciberespaço. Polêmico, defende o acesso irrestrito dos jovens aos jogos de computador e aos sites de relacionamento e diz que a televisão, a internet e até mesmo os vídeo-games possuem virtudes intelectuais e cognitivas diferentes, mas não inferiores à da leitura.
Professor e crítico cultural, o norte-americano Steven Johnson já escreveu cinco livros e foi responsável pela premiada Feed Magazine, revista cultural on-line sobre o comportamento eletrônico.
Graduado em semiótica pela Brown University e em literatura inglesa pela Columbia University, atualmente, o professor e crítico cultural Steven Johnson dedica-se à divulgação científica. Ele esteve em são paulo neste mês de fevereiro, onde participou do Campus Party, considerado o maior evento de entretenimento eletrônico em rede do mundo.
Entrevistadores: Ricardo Anderáos, diretor editorial do Metro, Alexandre Matias, editor-assistente do caderno Link do jornal O Estado de S. Paulo; Tiago Dória, bloqueiro da IG; Gustavo Villas Boas, repórter do caderno Informática do jornal Folha de S. Paulo; Juliano Spyer, do site Radarcultura, especialista em mídias colaborativas e autor do livro "Conectando"; Ronaldo Lemos, diretor do centro de tecnologia e sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, diretor do projeto Creative Commons no Brasil e presidente global do ICommons.
Apresentação: Carlos Eduardo Lins da Silva
25/02/2008 Gravado às 22h40
STEVEN JOHNSON
Professor e crítico literárioSteven Johnson é um dos mais influentes pensadores do ciberespaço. Polêmico, defende o acesso irrestrito dos jovens aos jogos de computador e aos sites de relacionamento e diz que a televisão, a internet e até mesmo os vídeo-games possuem virtudes intelectuais e cognitivas diferentes, mas não inferiores à da leitura.
Professor e crítico cultural, o norte-americano Steven Johnson já escreveu cinco livros e foi responsável pela premiada Feed Magazine, revista cultural on-line sobre o comportamento eletrônico.
Graduado em semiótica pela Brown University e em literatura inglesa pela Columbia University, atualmente, o professor e crítico cultural Steven Johnson dedica-se à divulgação científica. Ele esteve em são paulo neste mês de fevereiro, onde participou do Campus Party, considerado o maior evento de entretenimento eletrônico em rede do mundo.
Entrevistadores: Ricardo Anderáos, diretor editorial do Metro, Alexandre Matias, editor-assistente do caderno Link do jornal O Estado de S. Paulo; Tiago Dória, bloqueiro da IG; Gustavo Villas Boas, repórter do caderno Informática do jornal Folha de S. Paulo; Juliano Spyer, do site Radarcultura, especialista em mídias colaborativas e autor do livro "Conectando"; Ronaldo Lemos, diretor do centro de tecnologia e sociedade da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas, diretor do projeto Creative Commons no Brasil e presidente global do ICommons.
Apresentação: Carlos Eduardo Lins da Silva
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Computadores prejudicam os alunos?

O Educarede publicou uma reportagem a respeito daquela polêmica pesquisa da Unicamp.
Neste link aqui, é possível inteirar-se do assunto, saber o que a pesquisa concluiu e o que outros especialistas acham.
O depoimento da Léa Fagundes também está lá. Imperdível!
Neste link aqui, é possível inteirar-se do assunto, saber o que a pesquisa concluiu e o que outros especialistas acham.
O depoimento da Léa Fagundes também está lá. Imperdível!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Indicação Literária
Aos colegas,
Sugestão literária:
A Cultura Digital
Autor: Rogério da Costa
Editora: Publifolha
Páginas: 96
Quanto: R$ 17,90
Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha
Confira abaixo a introdução do livro:
A cultura da atualidade está intimamente ligada à idéia de interatividade, de interconexão, de inter-relação entre homens, informações e imagens dos mais variados gêneros. Essa interconexão diversa e crescente é devida, sobretudo, à enorme expansão das tecnologias digitais na última década. Com o forte crescimento da oferta e consumo de produtos ditos de última geração, já não se pode mais falar do futuro que bate às nossas portas, mas simplesmente de alguns novos hábitos disseminados entre milhões de pessoas por todo o mundo.
Isso tem alimentado muitas fantasias e gerado grandes expectativas sobre a cultura digital nascente. São visíveis as inúmeras modificações presenciadas na esfera do trabalho, que tem seu dia-a-dia marcado cada vez mais pela forte presença dos computadores, da Internet e dos telefones celulares. No âmbito da educação, milhares de pesquisadores, professores e estudantes de todo o planeta apostam na Internet, enxergando-a como fator tecnológico principal na evolução do ensino à distância e presencial.
As profundas transformações no setor de entretenimento e comunicação também não passam despercebidas. Neste início de século 21, surge uma televisão digital interativa, que pode muito bem tornar-se o símbolo do que se espera, para os próximos anos, em termos de interação com imagens e dados. Além dela, uma epidemia de sem-fio nos aguarda na esquina, pronta para espalhar inteligência entre os aparelhos que nos cercam.
Tais mudanças nos hábitos dos indivíduos não apenas afetam suas vidas num contexto estritamente tecnológico, mas também alcançam as zonas mais amplas de uma autêntica cultura digital. Este pequeno livro pretende guiar o leitor por alguns meandros dessa cultura, analisando práticas que vêm brotando a cada dia e que modificam sorrateiramente a vida de tanta gente.
O confronto cotidiano com o excesso de informação na rede é um desses aspectos. Muitas vezes, buscar uma informação na Web mais se parece com querer encontrar uma agulha no palheiro. Por isso, tentaremos entender por que os agentes inteligentes estão sendo apontados como a luz que ilumina o caminho dos internautas curiosos, dos pesquisadores e de tantos outros em suas tarefas rotineiras.
A proliferação das comunidades virtuais é outro ponto essencial. Veremos como as noções de cooperação, confiança e inter-relação constituem os pilares fundamentais que permitem a indivíduos de todos os cantos do mundo, cotidianamente, colaborarem para a manutenção viva de milhares de comunidades em rede. Cobrindo os mais variados domínios, seja trocando mensagens, seja debatendo questões políticas, seja simplesmente acompanhando uma discussão, pessoas de origens diversas, ao conviverem em comunidades on-line, experimentam esse aspecto tão recente da sociabilidade. É importante alertar que o leitor não encontrará aqui um texto sobre inovações tecnológicas, apesar de tratarmos de algumas bem importantes. Tampouco terá uma explicação exaustiva sobre uma disputa entre termos tão polissêmicos: interação ou interatividade? Discutiremos aqui, mais do que tudo, o modo que estamos conduzindo e construindo nossas relações em meio aos mais variados artefatos tecnológicos.
Ruth Rhein
Sugestão literária:
A Cultura Digital
Autor: Rogério da Costa
Editora: Publifolha
Páginas: 96
Quanto: R$ 17,90
Onde comprar: nas principais livrarias, pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Publifolha
Confira abaixo a introdução do livro:
A cultura da atualidade está intimamente ligada à idéia de interatividade, de interconexão, de inter-relação entre homens, informações e imagens dos mais variados gêneros. Essa interconexão diversa e crescente é devida, sobretudo, à enorme expansão das tecnologias digitais na última década. Com o forte crescimento da oferta e consumo de produtos ditos de última geração, já não se pode mais falar do futuro que bate às nossas portas, mas simplesmente de alguns novos hábitos disseminados entre milhões de pessoas por todo o mundo.
Isso tem alimentado muitas fantasias e gerado grandes expectativas sobre a cultura digital nascente. São visíveis as inúmeras modificações presenciadas na esfera do trabalho, que tem seu dia-a-dia marcado cada vez mais pela forte presença dos computadores, da Internet e dos telefones celulares. No âmbito da educação, milhares de pesquisadores, professores e estudantes de todo o planeta apostam na Internet, enxergando-a como fator tecnológico principal na evolução do ensino à distância e presencial.
As profundas transformações no setor de entretenimento e comunicação também não passam despercebidas. Neste início de século 21, surge uma televisão digital interativa, que pode muito bem tornar-se o símbolo do que se espera, para os próximos anos, em termos de interação com imagens e dados. Além dela, uma epidemia de sem-fio nos aguarda na esquina, pronta para espalhar inteligência entre os aparelhos que nos cercam.
Tais mudanças nos hábitos dos indivíduos não apenas afetam suas vidas num contexto estritamente tecnológico, mas também alcançam as zonas mais amplas de uma autêntica cultura digital. Este pequeno livro pretende guiar o leitor por alguns meandros dessa cultura, analisando práticas que vêm brotando a cada dia e que modificam sorrateiramente a vida de tanta gente.
O confronto cotidiano com o excesso de informação na rede é um desses aspectos. Muitas vezes, buscar uma informação na Web mais se parece com querer encontrar uma agulha no palheiro. Por isso, tentaremos entender por que os agentes inteligentes estão sendo apontados como a luz que ilumina o caminho dos internautas curiosos, dos pesquisadores e de tantos outros em suas tarefas rotineiras.
A proliferação das comunidades virtuais é outro ponto essencial. Veremos como as noções de cooperação, confiança e inter-relação constituem os pilares fundamentais que permitem a indivíduos de todos os cantos do mundo, cotidianamente, colaborarem para a manutenção viva de milhares de comunidades em rede. Cobrindo os mais variados domínios, seja trocando mensagens, seja debatendo questões políticas, seja simplesmente acompanhando uma discussão, pessoas de origens diversas, ao conviverem em comunidades on-line, experimentam esse aspecto tão recente da sociabilidade. É importante alertar que o leitor não encontrará aqui um texto sobre inovações tecnológicas, apesar de tratarmos de algumas bem importantes. Tampouco terá uma explicação exaustiva sobre uma disputa entre termos tão polissêmicos: interação ou interatividade? Discutiremos aqui, mais do que tudo, o modo que estamos conduzindo e construindo nossas relações em meio aos mais variados artefatos tecnológicos.
Ruth Rhein
domingo, 17 de fevereiro de 2008
Homem algorítmico
Bem interessante o artigo "Nasce o homem algorítmico" que saiu na Carta na Escola de dezembro, edição 23. O link é http://www.cartanaescola.com.br/edicoes/23/nasce-o-homem-algoritmico/
Na revista Carta na Escola do mês de fevereiro saiu, na versão impressa, um conjunto de atividades produzidas por Lilian Starobinas e Suzana Gutierrez, com o título "Quem é o Homem Algorítmico".
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Blogando para ensinar
Blogar para Ensinar
From: Bee, 3 days ago
Presentation made for Campus Party Brasil in Portuguese
SlideShare Link
Sobre o polêmico texto da Unicamp
Acredito que a Professora Léa Fagundes, que fez uma palestra no Campus Party, tem a resposta perfeita para o texto da Unicamp.
É só ouvir o podcast http://www.podcast.sitedaescola.com/index.php?id=92
Vale a pena ouvir a Léa!
É só ouvir o podcast http://www.podcast.sitedaescola.com/index.php?id=92
Vale a pena ouvir a Léa!
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Estudo sugere que 'um laptop por aluno' prejudica aprendizado
A materia abaixo (que apresento apenas alguns trechos) parece confirmar o qaue dizia Valdemar Setzwer. Em minha pesquisa para a dissertação, verifiquei que há uma resistencia por parte dos professores ao uso da Informática em sua prática de ensino-aprendizagem. Creio que enquanto o professor não se apropriar devidamentete e eficientemente destas ferramentas em sua praxis, a educação pouco melhorará.
Franz
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Estudo sugere que 'um laptop por aluno' prejudica aprendizado
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008, 11:18
Fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec123934,0.htm
Políticas de inclusão digital estão erradas, diz pesquisa da Unicamp; alunos incluídos tiveram pior rendimento.
SÃO PAULO - As políticas de inclusão digital, que estimulam o uso de computadores nas escolas, podem estar gravemente equivocadas, de acordo com um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), divulgado nesta quarta-feira, 13, pela Agência Fapesp. A pesquisa mostra que o uso de computadores para fazer tarefas escolares está relacionado ao pior desempenho dos alunos - principalmente entre os mais pobres e mais jovens.
O trabalho, publicado na revista Educação e Sociedade, foi coordenado por Jacques Wainer, do Instituto de Computação, e por Tom Dwyer, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. A equipe utilizou dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2004.
(...)
Segundo Wainer, a pesquisa constata apenas estatisticamente que os alunos que sempre usam o computador para suas tarefas têm pior desempenho. Mas não há dados para explicar por que o uso intenso piora as notas e por que o efeito é mais grave entre crianças de classes sociais mais baixas.
“Só podemos especular sobre os motivos. Para conhecê-los será preciso que outros especialistas utilizem ferramentas diferentes para realizar estudos qualitativos. O importante é destacar que os resultados são coerentes com outros estudos internacionais”, afirmou.
O pesquisador destaca que a avaliação de que o computador é uma ferramenta neutra é equivocada. “Como o computador é bom para nós, professores, por exemplo, tendemos a achar que ele é útil para todos. Mas ele não é uma solução mágica para a educação”, disse.
Para ler o artigo Desvendando mitos: os computadores e o desempenho no sistema escolar, de Jacques Wainer e outros, disponível na biblioteca on-line SciELO (Bireme/FAPESP), clique no link:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000400003&lng=en&nrm=iso&tlng=ptt
Franz
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Estudo sugere que 'um laptop por aluno' prejudica aprendizado
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008, 11:18
Fonte: http://www.estadao.com.br/tecnologia/not_tec123934,0.htm
Políticas de inclusão digital estão erradas, diz pesquisa da Unicamp; alunos incluídos tiveram pior rendimento.
SÃO PAULO - As políticas de inclusão digital, que estimulam o uso de computadores nas escolas, podem estar gravemente equivocadas, de acordo com um estudo realizado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), divulgado nesta quarta-feira, 13, pela Agência Fapesp. A pesquisa mostra que o uso de computadores para fazer tarefas escolares está relacionado ao pior desempenho dos alunos - principalmente entre os mais pobres e mais jovens.
O trabalho, publicado na revista Educação e Sociedade, foi coordenado por Jacques Wainer, do Instituto de Computação, e por Tom Dwyer, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. A equipe utilizou dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) de 2004.
(...)
Segundo Wainer, a pesquisa constata apenas estatisticamente que os alunos que sempre usam o computador para suas tarefas têm pior desempenho. Mas não há dados para explicar por que o uso intenso piora as notas e por que o efeito é mais grave entre crianças de classes sociais mais baixas.
“Só podemos especular sobre os motivos. Para conhecê-los será preciso que outros especialistas utilizem ferramentas diferentes para realizar estudos qualitativos. O importante é destacar que os resultados são coerentes com outros estudos internacionais”, afirmou.
O pesquisador destaca que a avaliação de que o computador é uma ferramenta neutra é equivocada. “Como o computador é bom para nós, professores, por exemplo, tendemos a achar que ele é útil para todos. Mas ele não é uma solução mágica para a educação”, disse.
Para ler o artigo Desvendando mitos: os computadores e o desempenho no sistema escolar, de Jacques Wainer e outros, disponível na biblioteca on-line SciELO (Bireme/FAPESP), clique no link:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000400003&lng=en&nrm=iso&tlng=ptt
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Blogando nas ondas do rádio
O blog "Blogando nas ondas do rádio" está fazendo cobertura do evento.
Nele há uma relação de alguns cursos oferecidos aos professores.
Nele há uma relação de alguns cursos oferecidos aos professores.
Maior evento de Internet do mundo.
Acontecendo um mega evento, abrigando cultura, comunicação, ciências e entretenimento eletrônico, num verdadeiro "festival on-line", no prédio da Bienal no Ibirapuera, em São Paulo, entre os dias 12 a 17 de Fevereiro de 2008. Evando fundamental para a compreensão de uma nova sociedade em rede: "a internet é uma rede de pessoas". Muito bom.
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Campus Party
Quem está participando e pode trazer fotos, notícias, novidades?
Encontrei esse blog em espanhol que traz notícias do nosso Ibirapuera: http://www.campus-party.es/blogoficial/
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